E lá fomos nós para a Malásia. Foram 25 dias maravilhosos que começaram com uma viagem de metro até Campanhã e terminaram com uma viagem de comboio até Campanhã. Tudo decorreu sem sobressaltos e dentro do previsto e marcado. Tudo marcadinho pela net (excepto o bilhete de avião) correu Às mil maravilhas!
A Malásia é um país maravilhoso, aliás, como todos os países asiáticos por onde temos andado. Está, na minha opinião, entre a Tailândia e Singapura, embora não saiba para que lado pende!
O povo é espectacular: sempre prontos a ajudar, a dar uma informação, muito curiosos relativamente à nossa proveniência e sobretudo, muito conhecedores do nosso futebol: Cristiano Ronaldo está na ponta da lingua de qualquer maláico, embora ainda haja vestigios do Figo e do Mourinho. Mas, sem dúvida o CR é o nosso embaixador. Ninguém sabia onde era Portugal mas todos eram unânimes em afirmar que o CR era proveniente desse desconhecido país chamado Portugal! Menos mal!
Viajámos um pouco por todo o país. Estivemos na capital – Kuala Lumpur, carinhosamente chamada de “KL”, uma cidade muito ao estilo asiático: muita poluição, muito barulho, muito quente, muito trânsito (ainda por cima conduzem pela esquerda, o que me colocou v+arias vezes em risco de ser atropelada!!), enfim, muito asiática! Não tão poluida como Bangkok, mas o suficiente para estar apenas uns 4 dias.
Aqui visitámos, como não poderia deixar de ser (acho que me dava uma coisinha má se assim não fosse!), as Petronas Twin Towers. Não tenho palavras para descrever o que senti ao olhar para elas. São fantásticas, lindas e de uma imponência que só visto. São tal e qual aquilo que mostram as fotos: nem mais, nem menos. Acho que era capaz de lá ir todos os dias, o que acabou por acontecer! (lol). Passámos também pela China Town, Jardim das Borboletas, Jardim dos Pássaros e muitos outros lugares maravilhosos.
Findos estes 4 dias, fomos até Taman Negara, que significa “Parque Nacional”. Aqui penetramos na selva tropical profunda, com bicharada para todos os gostos. Atravessámos o mais comprido Canopy Walkway, fizémos uma caminhada nocturna na selva e descemos nos rápidos do rio. Sem dúvida, uns dias muito bem passados na companhia de um grupo muito internacional composto por pessoal de Singapura, E.U.A e Irão.
Sempre sem parar, rumámos até às ilhas. Primeiro as Redang e depois as Perhentian. Sem comentários: água a 30ºC, temperatura do ar a 35.ºC, areia branca e uma mar de um azul e verde tão cristalino que mais parecia uma piscina. Aqui fizemos mergulho (para mim o ponto alto das férias) onde a água a 18 mts de profundidade estava a 28ºC!!! e convivemos com os locais. Confesso que quando chegámos às Perhentian entrámos em pânico e quisemos voltar para as Redang. Mas, felizmente, não havia alojamento disponível e ficámos os 7 dias nas Perhentian que foram maravilhosos. Eu explico: as Perhentian são bastante diferentes das Redang em termos de alojamento e espaços envolventes. As Redang têm outro tipo de facilidades que não têm as Perhentian, mas no final, acho que gostei mais das Perhentian. Ficámos no Tuna Bay Island Resort e gostámos muito.
Quando já nos tinhamos fartado do Sol, rumámos até Kota Bharu, uma cidade que sinceramente não nos agradou, mas que vinha referênciada como tendo vários pontos turisticos. Valeu-nos o hotel onde ficámos – Renaissance – da cadeia Merriott, só acessível por ser no sítio onde é. A principal atracção da cidade, um mercado de verduras e carne, cheirava tão mal que assim como entrámos, saimos logo!! Até gatos dormiam refastelados nas bancas da carne e do peixe!! Por isso ficámos apenas um dia nesta cidade.
De seguida, fomos até às Cameron Highlands, que são as terras altas, muito apreciadas pelos asiáticos, devido ao seu clima fresco (muito parecido com o nosso, até demais!!). Aqui, para além de muita selva, onde se pode encontar a maior flor do mundo (embora o maior espécime esteja no Burnéu), a Rafflésia, que demora 5 anos desde que se começa a formar até abrir e dura apenas uma semana (tivemos muita pontaria!!), também vimos as luxuriantes plantações de chá (procurem na net “boh tea” e terão uma agradável surpresa), as culturas de morangos (bem mais doces do que os nossos) e uma grande variedade de natureza animal. Ficámos instalados no Bala’s Chalet, mas sinceramente não ficámos clientes. As condições não eram as melhores e o preço não era dos mais baixos. Enfim, acontece a quem arrisca.
Das Cameron voltámos a KL para apanhar o avião para casa. Em KL ficámos, tanto na ida como no regresso no Swiss Garden Hotel e adorámos. Recomendo vivamente. Muito limpo e com um pequeno almoço óptimo, é um excelente hotel de cidade.
E assim foram os nossos 25 dias. Muito mais poormenores há para contar, mas, se o meu tempo livre assim o permitir, voltarei com descrições mais pormenorizadas.
Por agora é tempo de regressar à rotina e começar já a suspirar para as férias do ano que vém!!
O povo é espectacular: sempre prontos a ajudar, a dar uma informação, muito curiosos relativamente à nossa proveniência e sobretudo, muito conhecedores do nosso futebol: Cristiano Ronaldo está na ponta da lingua de qualquer maláico, embora ainda haja vestigios do Figo e do Mourinho. Mas, sem dúvida o CR é o nosso embaixador. Ninguém sabia onde era Portugal mas todos eram unânimes em afirmar que o CR era proveniente desse desconhecido país chamado Portugal! Menos mal!
Viajámos um pouco por todo o país. Estivemos na capital – Kuala Lumpur, carinhosamente chamada de “KL”, uma cidade muito ao estilo asiático: muita poluição, muito barulho, muito quente, muito trânsito (ainda por cima conduzem pela esquerda, o que me colocou v+arias vezes em risco de ser atropelada!!), enfim, muito asiática! Não tão poluida como Bangkok, mas o suficiente para estar apenas uns 4 dias.
Aqui visitámos, como não poderia deixar de ser (acho que me dava uma coisinha má se assim não fosse!), as Petronas Twin Towers. Não tenho palavras para descrever o que senti ao olhar para elas. São fantásticas, lindas e de uma imponência que só visto. São tal e qual aquilo que mostram as fotos: nem mais, nem menos. Acho que era capaz de lá ir todos os dias, o que acabou por acontecer! (lol). Passámos também pela China Town, Jardim das Borboletas, Jardim dos Pássaros e muitos outros lugares maravilhosos.
Findos estes 4 dias, fomos até Taman Negara, que significa “Parque Nacional”. Aqui penetramos na selva tropical profunda, com bicharada para todos os gostos. Atravessámos o mais comprido Canopy Walkway, fizémos uma caminhada nocturna na selva e descemos nos rápidos do rio. Sem dúvida, uns dias muito bem passados na companhia de um grupo muito internacional composto por pessoal de Singapura, E.U.A e Irão.
Sempre sem parar, rumámos até às ilhas. Primeiro as Redang e depois as Perhentian. Sem comentários: água a 30ºC, temperatura do ar a 35.ºC, areia branca e uma mar de um azul e verde tão cristalino que mais parecia uma piscina. Aqui fizemos mergulho (para mim o ponto alto das férias) onde a água a 18 mts de profundidade estava a 28ºC!!! e convivemos com os locais. Confesso que quando chegámos às Perhentian entrámos em pânico e quisemos voltar para as Redang. Mas, felizmente, não havia alojamento disponível e ficámos os 7 dias nas Perhentian que foram maravilhosos. Eu explico: as Perhentian são bastante diferentes das Redang em termos de alojamento e espaços envolventes. As Redang têm outro tipo de facilidades que não têm as Perhentian, mas no final, acho que gostei mais das Perhentian. Ficámos no Tuna Bay Island Resort e gostámos muito.
Quando já nos tinhamos fartado do Sol, rumámos até Kota Bharu, uma cidade que sinceramente não nos agradou, mas que vinha referênciada como tendo vários pontos turisticos. Valeu-nos o hotel onde ficámos – Renaissance – da cadeia Merriott, só acessível por ser no sítio onde é. A principal atracção da cidade, um mercado de verduras e carne, cheirava tão mal que assim como entrámos, saimos logo!! Até gatos dormiam refastelados nas bancas da carne e do peixe!! Por isso ficámos apenas um dia nesta cidade.
De seguida, fomos até às Cameron Highlands, que são as terras altas, muito apreciadas pelos asiáticos, devido ao seu clima fresco (muito parecido com o nosso, até demais!!). Aqui, para além de muita selva, onde se pode encontar a maior flor do mundo (embora o maior espécime esteja no Burnéu), a Rafflésia, que demora 5 anos desde que se começa a formar até abrir e dura apenas uma semana (tivemos muita pontaria!!), também vimos as luxuriantes plantações de chá (procurem na net “boh tea” e terão uma agradável surpresa), as culturas de morangos (bem mais doces do que os nossos) e uma grande variedade de natureza animal. Ficámos instalados no Bala’s Chalet, mas sinceramente não ficámos clientes. As condições não eram as melhores e o preço não era dos mais baixos. Enfim, acontece a quem arrisca.
Das Cameron voltámos a KL para apanhar o avião para casa. Em KL ficámos, tanto na ida como no regresso no Swiss Garden Hotel e adorámos. Recomendo vivamente. Muito limpo e com um pequeno almoço óptimo, é um excelente hotel de cidade.
E assim foram os nossos 25 dias. Muito mais poormenores há para contar, mas, se o meu tempo livre assim o permitir, voltarei com descrições mais pormenorizadas.
Por agora é tempo de regressar à rotina e começar já a suspirar para as férias do ano que vém!!
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