domingo, 23 de maio de 2010
E assim se passaram 22 dias maravilhosos
terça-feira, 27 de abril de 2010
Meu querido Dr. Vicente...

Juro!! Só mesmo a mim. Como se não basta-se uma crise de rinite e sinusite a ajudar à festa...
Tudo aquilo que um mergulhador dispensava perfeitamente nas férias acontece-me a mim... só a mim... e tudo por causa do FDP do Ar Condicionado! Odeio Ar Condicionado!!
O Inverno foi tão rigoroso e agora que vem o calor, em vez de o aproveitarem, não, matam mas é saudades do dito com o AC no máximo... sem comentários!!
Moral da história: hoje quando saí da Lipor fui direitinha ao consultório do Dr. Vicente, o meu querido Otorrinolaringologista, que ainda me deu um sermão por me ter deixado andar assim (na verdade, já estou assim há uns 4 dias...).
Mostrou-me a minha otite de estimação e disse que água neste ouvido nem pensar!!! Como assim Dr. Vicente? Como vou fazer mergulho??? E dar altas toladas naquelas águas quentes e azul-cristalino??? Pois é, disse ele, você é aquela minha doente mergulhadora, já me esquecia!!!
Então, lá puxou da caneta e passou-me uma receita que me vai por boa (espero eu) num instante. No entanto, quanto ao mergulho, é melhor ver se isso fica mesmo bom, disse ele, por causa da compensação.
Adoro o Dr. Vicente. Graças a ele, desde que me foi diagnosticada rinite e sinusite há uns 3 anos atrás, sempre que sou apanhada nestas malhas ele receita-me umas bombas que me põe como nova. E o curioso é que é sempre por alturas das férias... porque será??
quarta-feira, 3 de junho de 2009
E assim se passaram 25 dias maravilhosos na Malásia!!
O povo é espectacular: sempre prontos a ajudar, a dar uma informação, muito curiosos relativamente à nossa proveniência e sobretudo, muito conhecedores do nosso futebol: Cristiano Ronaldo está na ponta da lingua de qualquer maláico, embora ainda haja vestigios do Figo e do Mourinho. Mas, sem dúvida o CR é o nosso embaixador. Ninguém sabia onde era Portugal mas todos eram unânimes em afirmar que o CR era proveniente desse desconhecido país chamado Portugal! Menos mal!
Viajámos um pouco por todo o país. Estivemos na capital – Kuala Lumpur, carinhosamente chamada de “KL”, uma cidade muito ao estilo asiático: muita poluição, muito barulho, muito quente, muito trânsito (ainda por cima conduzem pela esquerda, o que me colocou v+arias vezes em risco de ser atropelada!!), enfim, muito asiática! Não tão poluida como Bangkok, mas o suficiente para estar apenas uns 4 dias.
Findos estes 4 dias, fomos até Taman Negara, que significa “Parque Nacional”. Aqui penetramos na selva tropical profunda, com bicharada para todos os gostos. Atravessámos o mais comprido Canopy Walkway, fizémos uma caminhada nocturna na selva e descemos nos rápidos do rio. Sem dúvida, uns dias muito bem passados na companhia de um grupo muito internacional composto por pessoal de Singapura, E.U.A e Irão.
Sempre sem parar, rumámos até às ilhas. Primeiro as Redang e depois as Perhentian. Sem comentários: água a 30ºC, temperatura do ar a 35.ºC, areia branca e uma mar de um azul e verde tão cristalino que mais parecia uma piscina. Aqui fizemos mergulho (para mim o ponto alto das férias) onde a água a 18 mts de profundidade estava a 28ºC!!! e convivemos com os locais. Confesso que quando chegámos às Perhentian entrámos em pânico e quisemos voltar para as Redang. Mas, felizmente, não havia alojamento disponível e ficámos os 7 dias nas Perhentian que foram maravilhosos. Eu explico: as Perhentian são bastante diferentes das Redang em termos de alojamento e espaços envolventes. As Redang têm outro tipo de facilidades que não têm as Perhentian, mas no final, acho que gostei mais das Perhentian. Ficámos no Tuna Bay Island Resort e gostámos muito.
Quando já nos tinhamos fartado do Sol, rumámos até Kota Bharu, uma cidade que sinceramente não nos agradou, mas que vinha referênciada como tendo vários pontos turisticos. Valeu-nos o hotel onde ficámos – Renaissance – da cadeia Merriott, só acessível por ser no sítio onde é. A principal atracção da cidade, um mercado de verduras e carne, cheirava tão mal que assim como entrámos, saimos logo!! Até gatos dormiam refastelados nas bancas da carne e do peixe!! Por isso ficámos apenas um dia nesta cidade.
De seguida, fomos até às Cameron Highlands, que são as terras altas, muito apreciadas pelos asiáticos, devido ao seu clima fresco (muito parecido com o nosso, até demais!!). Aqui, para além de muita selva, onde se pode encontar a maior flor do mundo (embora o maior espécime esteja no Burnéu), a Rafflésia, que demora 5 anos desde que se começa a formar
Das Cameron voltámos a KL para apanhar o avião para casa. Em KL ficámos, tanto na ida como no regresso no Swiss Garden Hotel e adorámos. Recomendo vivamente. Muito limpo e com um pequeno almoço óptimo, é um excelente hotel de cidade.
E assim foram os nossos 25 dias. Muito mais poormenores há para contar, mas, se o meu tempo livre assim o permitir, voltarei com descrições mais pormenorizadas.
Por agora é tempo de regressar à rotina e começar já a suspirar para as férias do ano que vém!!
sábado, 18 de abril de 2009
Os preparativos já estão a todo o gás... já só faltam 8 dias!!

domingo, 15 de março de 2009
E lá vamos nós, desta vez para a ….. MALÁSIA!!!

É o único sitio daquelas redondezas (Tailândia, Singapura, Indonésia) que ainda não conhecemos. Deste modo ficamos com o retrato completo.
Tenho a certeza que vai ser muito bom. Mas para já, ainda estamos nos planos. De qualquer forma, falta praticamente um mês…
sábado, 4 de outubro de 2008
Queimar os últimos cartuchos!

Mas, ainda me sobram alguns dias que vão ser o meu oásis neste deserto!
Para já não há destino certo. Estamos a ver e a analisar: dado que não são muitos dias (9 no máximo) temos que pensar bem. Como o destino é o calor e a praia (a contrastar com o tempo que nessa altura fará em Portugal de frio e chuva), não convém ir para muito longe: Ásia está totalmente posta de parte (pela distância e pelo preço). América também não é muito perto nem muito barata. Assim, pensámos em África: para além de nunca lá termos estado, não é muito longe (África equatorial, bem entendido), não é muito cara e tem um tempo maravilhoso (tropical seco).
Por isso, uma das hipóteses avançadas foi Cabo Verde, mais concretamente Ilha da Boavista. Dá para Surf, mergulho, praia e descanso! Que mais se pode querer??
No entanto, ainda estamos a digerir a ideia. Outras poderão surgir. Se alguém tiver alguma sugestão, faça favor!
domingo, 1 de junho de 2008
As praias

As praias de que vou falar, onde estive em Bali, são mais ao nosso estilo: com rebentação, areia grossa e praias onde a areia dá lugar a pedras, nas quais, por vezes, não é possível “fazer praia”.
No entanto, as praias paradisíacas das Maldivas, tocam-se em muitos aspectos com as de Bali: a água muito quente assim como a temperatura exterior, muito transparente, muito azul turquesa, muito verde esmeralda e a areia, quando é clara, muito bonita (mesmo quando é preta, tem a sua beleza também). A fauna marinha de uma beleza incrível e recifes de coral q.b.
A praia onde estivemos mais tempo foi em Balangan. Uma praia de areia grossa, com recife raso, onde tomar banho era uma verdadeira aventura: a rebentação era tão forte que as pedras rolavam contra as canelas. Ainda fiquei com umas quantas nódoas negras! Alugávamos duas espreguiçadeiras com guarda-sol, e ali ficávamos o dia todo: o Jorge a surfar e eu a não fazer mais nada senão dormir, comer e dar umas toladas. Apanhar sol directo estava completamente fora de questão, pelo menos para mim, pois era tão forte que até sufocava. A senhora do Warung trazia-nos a comida e os sumos à areia. Mesmo à rico!!
Em Uluwatu, a praia não é propriamente aquilo a que estamos habituados a chamar de “praia”. Uluwatu é famosa pelo surf. Ora, onde há surf, há ondas (grandes) e onde há ondas, não é fácil dar umas toladas. A acrescentar, não tem areal. Tem uma escarpa onde, ao longo dos tempos foram sendo construídos Warungs e o pessoal vai ficando aqui e ali num Warung ao longo da escarpa. Para surfar, descem até ao fundo da escarpa e entram no mar. O mesmo para dar umas toladas. Mas de maré cheia, é impossível, pois parece uma “máquina de lavar”. De maré vaza, formam-se piscinas no recife e é verdadeiramente fantástico.
Afastando-nos desta zona, em Candidasa, a situação piora um pouco, visto que, com a febre da construção, os edifícios chegaram literalmente ao mar, não deixando nem sequer pedras e, mais grave, para obterem areia para a construção, destruíram o recife, tornando aquela zona muito árida no que respeita a praia. A ideia inicial de atrair turistas foi por água abaixo e hoje, a maioria das pessoas que vai para lá, é com o intuito de mergulhar, que foi o que fizemos. Embora tenha alguns templos (como o maravilhosos templo da água) e terraços de arroz, não é o suficiente para atrair ninguém.
Mergulhamos em Tulamben, num spot chamado “The Liberty Wreck” que tem um navio com 120 mts afundado a 20 mts de profundidade do tempo da II Guerra Mundial, sendo possível “passear” dentro do navio. Magnífico! Há corais moles e anémonas por todo o lado, peixes de todas as cores isolados ou em cardumes e uma visibilidade da ordem dos 20 mts! A corrente é muito fraca, sendo por isso ideal para todos os níveis de mergulho. O fundo é de areia preta e pedras, visto ser numa zona vulcânica. O nosso instrutor, Japonês, chamava-se “Hiro” que significa “doutor” em Japonês (os pais queriam que ele fosse doutor quando cresce-se!) e a escola de mergulho chamava-se “DiveLite” (http://www.divelite.com/). Se forem para aqueles lados, recomendo. Ele era muito profissional e simpático.
No extremo oposto da ilha, em Balian, fomos às praias de Medewi e Balian. Ambas de areia muito preta e mar batido, com bastante vento, não são propriamente o ideal de praia paradisíaca. Mas, o surf fala mais alto e dá altas ondas. Por isso lá fomos nós por dois dias conhecer o outro lado da ilha. Ainda tivemos uma desagradável aventura com o salvamento de uma tartaruga mas, sobre isso, falarei noutro post.
No entanto, há praias de areia branca e mar calmo (nas quais estive de passagem há 6 anos quando fui a Bali) em Nusa Dua, que é a zona dos hotéis de luxo. Aí, para quem gostar de estar estatelado ao sol, é mesmo o ideal!
domingo, 24 de junho de 2007
Bem-vindos ao meu blog
Para já, gostava de saber se alguém faz mergulho recreativo na região Norte do país. No passado mês de Dezembro estive na Tailândia onde tirei o curso de mergulho nas ilhas Phi-Phi, tendo feito vários mergulhos. Em Abril mergulhei nas Maldivas o que veio reforçar a minha paixão pelo mergulho. No entanto, estes sitios são tropicais (água a 30 graus). Como não quero estar à espera de ir para os trópicos para mergulhar, gostava de mergulhar regularmente por cá, mas a água é bem mais fria (16 graus!!). Digam-me como posso dar seguimento a este desporto maravilhoso, sem ter que ser apenas 1 vez por ano!